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Street Style

“Estilo é saber quem é você, saber a mensagem que quer passar e não dar a mínima para o resto.”

 


Trinta e três anos e mais de duas mil edições diferentes depois de lançado, já não há mais espaço para dúvidas de que o AIR FORCE 1 é um dos mais importantes modelos de toda a história da indústria de calçados esportivos.

O tênis nasceu no basquete e, desde 2012, a NIKE vem usando o mês de dezembro para festejar o seu aniversário. Por isso, preparamos um post especial, que relembra um pouco da trajetória desse que virou símbolo das ruas nova-iorquinas e já foi cultuado nas mais diversas oportunidades.



O NASCIMENTO

Até 1982, jogadores de basquete usam uma verdadeira gambiarra para minimizar o efeito dos impactos sobre seus joelhos e tornozelos. Sem calçados que oferecessem amortecimento adequado – estamos falando de uma era onde os astros das quadras eram nomes como ADIDAS SUPERSTAR, CONVERSE PRO-LEATHER, PUMA SUEDE e os NIKE FRANCHISE, BLAZER e BRUIN, dentre outros – o jeito era sobrepor camadas e mais camadas de meias, criando uma condição minimamente suportável para o jogo.

A NIKE já vinha lançando tênis com ar em suas entressolas, uma história que começou com o AIR TAILWIND, em 1979 e que ficava restrita ao universo da corrida.


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1979, a propósito, foi o ano em que um jovem designer, com experiências variadas, que iam da indústria automobilística aos eletrodomésticos da linha branca, foi admitido na empresa. Seu nome, BRUCE KILGORE e seu maior feito na companhia nasceu após ele ter assumido um projeto cuja principal missão era transpor a tecnologia de amortecimento à base de ar das pistas de corrida para as quadras de basquete.





Até 1982, jogadores de basquete usam uma verdadeira gambiarra para minimizar o efeito dos impactos sobre seus joelhos e tornozelos. Sem calçados que oferecessem amortecimento adequado – estamos falando de uma era onde os astros das quadras eram nomes como ADIDAS SUPERSTAR, CONVERSE PRO-LEATHER, PUMA SUEDE e os NIKE FRANCHISE, BLAZER e BRUIN, dentre outros – o jeito era sobrepor camadas e mais camadas de meias, criando uma condição minimamente suportável para o jogo.

A NIKE já vinha lançando tênis com ar em suas entressolas, uma história que começou com o AIR TAILWIND, em 1979 e que ficava restrita ao universo da corrida.

Nike-Air-Tailwind-Tech-1
 

O resultado desse projeto é o AIR FORCE 1 que conhecemos hoje, mas quando KILGORE assumiu a missão, que já existia e era liderada por outro designer, o caminho adotado, segundo executivos da época, poderia ter nos levado a um modelo que mais parecia o gorducho mascote da (fabricante de pneus) Michelin. Que bom que não rolou.

 

BRUCE recomeçou do zero, até que em 1982 foi anunciado ao mundo o AIR FORCE 1, um tênis que ia contra todos os padrões estéticos estabelecidos para os calçados de basquete da época e que, além de trazer o tão comentado amortecimento à base de ar, ainda tinha a entressola mais alta já vista em um modelo esportivo, além de um cabedal de cano alongado, arrematado por uma tira de velcro – quase um cinto – que abraçava a região acima do tornozelo dos jogadores, prometendo-lhes a estabilidade nunca antes conseguida.



Mas engana-se quem pensa que o sucesso do AF-1 foi imediato.
Sabendo que o visual não convencional do modelo (mais para uma bota de montanhismo do que para um tênis “comum”), dotado de tantos atributos técnicos que era preciso um manual de instruções para acompanhá-lo, poderia não convencer de cara, a NIKE tratou de imaginar uma estratégia de divulgação que, ao mesmo tempo em que promovesse o novo calçado, lhe daria o respaldo técnico necessário para que se dissipassem quaisquer dúvidas sobre sua funcionalidade, antes mesmo que elas aparecessem.


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O centro desse plano, ao invés de anúncios mirabolantes em TV, revistas e jornais, foi a escolha de seis promissores talentos da NBA, que viraram embaixadores da novidade. Eram as quadras que dariam a chancela técnica de que precisava o AF-1 e foi exatamente nas quadras onde o seu legado começou.



Enfileirados em uma foto clássica, feita na pista do aeroporto John Wayne, em Orange Country, Michael Cooper, Calvin Natt, Jamaal Wilkes, Bobby Jones, Moses Malone e Mychal Thompson chamavam atenção pela vestimenta de astronauta, formada pelo macacão branco, com logo da NIKE gigante posicionado no peito, adornado por tiras metálicas, estrategicamente posicionadas nas golas, nos cintos e nos tornozelos, evocando uma das inovações técnicas do novo tênis: a famosa tira de velcro.

 

”CINTO DE UTILIDADES” 

Batizada em seu manual como “Cinto Proprioceptivo”, a tira de náilon e velcro foi desenhada de modo a firmar a base da tíbia e da fíbula, evitando os deslocamentos laterais, tão comuns (naquela época, muito graças à popularidade dos canos baixos) quando se mede mais de dois metros de altura e pesa-se bem mais do que uma centena de quilos e que são responsáveis pela maioria das lesões de tornozelo.

Esse suporte extra contava, ainda, com o auxílio dos cadarços de altura regulável, imaginados para atender tanto os adeptos do estilo mais ‘certinho’, quanto os que preferiam um pouco mais de mobilidade, abrindo mão dos últimos pares de passadores.




Num futuro nem tão distante, essa mesma tira de velcro ainda representaria um dos ícones de estilo do AIR FORCE 1: deixá-la solta, caída pelo calcanhar, era quase como mudar uma chave imaginária entre “quadra” e “rua”.

Além da firmeza, promovida pelo cabedal, o AF-1 prometia mais tração e aderência ao piso e o responsável por esse quesito era o desenho de círculos concêntricos do solado, projetado para se obter um travamento satisfatório nos deslocamentos laterais e antero-posteriores, sem comprometer a agilidade requerida pelos pivôs em seus movimentos.

Era mais uma tentativa de se evitar lesões de joelhos, tornozelos e ligamentos o que, junto com os 30% de amortecimento extra, prometidos pelo sistema a ar, fazia do AF-1 a “escolha perfeita para treinos e competições”, ainda segundo o seu nada modesto manual.

 
”ILUSÃO DE ÓPTICA”




Ilustração por Gui Soares a.k.a. I Chase Balloons

Mesmo antes do seu lançamento, ainda na fase concepção, BRUCE KILGORE já havia se antecipado a uma possível rejeição desse visual tão pouco ortodoxo (para os padrões da época) do AIR FORCE 1 e criado artifícios de design que disfarçassem alguns dos pontos mais polêmicos do novo tênis.

Um deles, certamente, era o conjunto solado mais entressola, que, com sua polegada e meia de altura, poderia chamar atenção negativamente, por ser o mais rechonchudo já visto, até então. A altura se justificava pela necessidade de abrigar bolsas de poliuretano, recheadas de ar, e borracha, mas era necessário um disfarce para que um solado tão gorducho não afugentasse consumidores acostumados aos modelos planos, quase rasteiros, da época.

A solução encontrada por BRUCE passava por dois truques de óptica: o primeiro deles conseguido pelo tom mais escuro do solado dentilhado, cuja fronteira com a entressola era bem demarcada, criando dois blocos distintos. O segundo acabou se revelando quase que um anúncio ambulante: uma listra horizontal, que começava do calcanhar e ocupava pouco menos de um quinto da entressola, era cortada pela palavra AIR, como que gritando ao mundo “ei, tem ar aqui dentro e isso vai fazer desse tênis o mais confortável que você já usou para jogar basquete!”.




Visualmente, e de uma maneira geral, o AIR FORCE 1 era um tênis de cabedal simples, com painéis suficientes para cumprir as funções a que se propunha, mas sem exageros de cores ou arroubos criativos de materiais – exceto pelo painel central das laterais, onde o couro branco dava lugar ao mesh cinza, material considerado menos nobre e, por isso mesmo, visto com certa reserva pela própria NIKE, que precisava justificar o preço (mais alto) cobrado pelo tênis nas prateleiras.

Funcionalmente, a escolha se explicava pela leveza e maleabilidade do mesh, quando comparado ao couro disponível, quase sempre grosso e pesado. Aos olhos do departamento comercial, entretanto, era exatamente um cabedal robusto, todo em couro, que validava o preço acima da média.

Engraçado que foram exatamente esses elementos mais polêmicos, em 1982, os responsáveis por fazer do AF-1 um tênis único, de personalidade forte, que influenciou dezenas de outras marcas e modelos lançados nas décadas seguintes. A japonesa BAPE, com seus Bapesta, vinte anos depois, que o diga.




O último desses elementos tão distintos é o conjunto de furos localizados nas áreas sobre os dedos. Em número exato de 34 e funcionando como área de ventilação, eles chegaram a não existir nas primeiríssimas versões, hoje conhecidas como AIR FORCE ZERO, mas logo ganharam a simpatia do mercado e virarem mais uma das marcas registradas do tênis, junto com as estrelas esculpidas na borracha do solado que emergem da região anterior.

Estabelecido nas lojas e consagrado nas quadras, o AIR FORCE 1 começava a cumprir seu ciclo de vida útil de aproximadamente dois anos e a NIKE preparava seu sucessor natural – o AIR FORCE 2 até chegou a existir e ainda ganha relançamentos periódicos, mas nem de longe conseguiu acompanhar o sucesso do irmão mais velho – quando a nossa história ganha contornos inusitados.

 

OS TRÊS AMIGOS ” 







Sem ressentimentos ou rancores, o tênis simplesmente cumpriria uma trajetória que parecia natural: lojas, lançamento, promoção e vendas. A fabricante recuperaria seu investimento e lucraria (muito!), reinvestindo parte da quantia em pesquisas de materiais e inovações técnicas que, invariavelmente, dariam origem a uma nova geração, ou, quem sabe, a um modelo completamente novo.

 

Eis que entram em cena personagens inesperados que alterariam completamente o curso da nossa história: verdadeiros viciados em AIR, que adotaram o AIR FORCE 1 como calçado oficial e que impediram sua extinção. Clientes de três lojas situadas na região de Baltimore (Cinderella Shoes, Downtown Locker Room e Charley Rudo’s Sport), que fizeram com que esses comerciantes se comprometessem a comprar, pelo menos, 1200 pares de AIR FORCE 1 (de cada cor) para que a NIKE não tirasse o modelo totalmente de circulação.

 

O trio de empresários, que entrou para a história como “Os 3 Amigos”, ganhou a companhia de mais duas lojas localizadas na Philadelphia e uma última na cidade de Nova York, chamada Jew Man’s e localizada na periferia da cidade.



https://youtu.be/Nw8EC9_hSvM
História do Air force !


A partir daí, os endereços dos “3 amigos e seus compadres” eram os únicos lugares, em todos os Estados Unidos, onde se podia comprar pares novos de AIR FORCE 1, em cores simples, mas que conquistavam cada vez mais a geração que crescia jogando basquete na rua e acompanhando a evolução do movimento hip-hop.

https://youtu.be/cTJUEeZ4Aak





As novas cores eram vendidas mensalmente, e inspiraram a criação do pack COLOR OF THE MONTH, que tem mais um representante disponível no Brasil a partir desse final de semana.




 
AIR FORCE 1 X BRASIL






Por cinco vezes o Brasil foi tema de edições temáticas do AIR FORCE 1.

 

As duas primeiras saíram em 2006, na época da Copa do Mundo da Alemanha, uma delas com as cores da nossa bandeira e a outra fazendo referência ao jogador Ronaldinho Gaúcho.

 

A terceira saiu em 2010, durante a realização do primeiro WORLD BASKETBALL FESTIVAL, em Nova York – e nós estávamos por lá, para conferir tudo de perto.

A quarta veio em 2011, junto com um manifesto chamado “É POSSÍVEL”, que falava sobre superar adversidades por meio da junção de esporte, arte e cultura de rua.




A última delas chegou em 2013, dentro de um pack que reunia duas edições atualizadas do modelo – LUNAR FORCE 1 e AIR FORCE 1 DOWNTOWN – mais uma edição tradicional. O trio fazia referência às festividades de réveillon, à tradição do branco e trazia grafismos alusivos aos povos que colonizaram nosso país.


Mas essa é uma história que continua a ser escrita e nós estamos aqui, atentos, acompanhando tudo de bem perto.

 




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 moda-minimalista

A moda está em crise e não é de hoje. As previsões já não eram das melhores para o ano de 2020. Nós já vínhamos numa enorme descendente. As contas não fechavam. Os estoques sobravam. As marcas já não tinham mais o que inventar. Estilistas pediam demissão. A cadeia frenética da moda estava em colapso. Mas por pior que estivesse as projeções ainda eram positivas para 2020. Até que veio a COVID-19. Um minuto de silêncio… Um ano e nada mudou. Muito pelo contrário, aqui as coisas se agravaram.

Tivemos uma queda de 25 % no setor de vendas da indústria têxtil nacional e segundo a mesma fonte, a veja abril, as Lojas Renner e Mariza suspenderam o recebimento de insumos para fabricação de novas peças porque as vendas não estão acontecendo e os estoques só estão aumentando.

O que esperar da moda para 2021? Cottagecore, Athflow, Loungewear… São todas as tendências momentâneas e que convergem para uma só coisa: menos é mais na moda. Por ora, esse é nosso novo pai nosso. Tá sempre ouvimos que menos é mais e não é de hoje. Estamos falando de peças básicas, looks enxutos e cores neutras? Também.

look-classico-minimalista

Mas o menos é mais na moda masculina tem outro significado muito mais importante. Menos consumo (menos peças), mais durabilidade, mais reaproveitamento das peças e mais busca por sustentabilidade.
As pessoas dentro de casa não têm aquela necessidade de ficar comprando roupas (isso é óbvio). Além disso, estamos prezamos por conforto (basta olhar para as novas estéticas acima) e, os consumidores aceleram alguns processos (que por sinal já existiam), entre eles: os caras passaram a prezar por peças que durassem mais e que pudessem ser reaproveitadas. Eles tiveram tempo para ver de onde vêm, como são fabricadas e se são sustentáveis as peças que usam. Nunca se falou tanto em reaproveitamento, transparência e qualidade.

As fast fashions que se cuidem, os consumidores estão mudando e a forma de consumir também. Os consumidores querem algo que dure e que tenha qualidade. Na situação em que estamos, sem eventos, sem poder sair e no máximo no sofá, não tem porque investir em peças muito diferenciadas, modinhas ou ficar gastando dinheiro com roupa nova. Quanto mais puder usar a mesma roupa e ela vai durar muito, melhor.

athflow-moda

Isso é tendência geral de moda, mas como o homem é menos consumista. Já gasta menos com roupa que as mulheres. O buraco afunda ainda mais. E, por isso, a indústria vai ter que se mexer, ou melhor, está se mexendo. Nós já prevíamos que o futuro seria a reciclagem, o upcycling e que reinariam os brechós. A Pandemia só acelerou tudo isso. E as grandes marcas já estão se adaptando né. Nike e Adidas têm cada vez mais se pautado por sustentabilidade.

O menos é mais que pautou nossa pauta é exclusividade do público masculino? Óbvio que não. O consumidor mudou. Os tempos são outros. Todo mundo consumidor mudou? Mentiraaa. Ninguém muda da noite para o dia. Muitos vão continuar nem aí para nada e comprando muito. Estamos falando da geração Z. Muito mais comprometida e engajada. Segundo pesquisas as novas gerações prezam muito mais pelo que consomem, se os produtos são veganos, sustentáveis, recicláveis, amigos do meio ambiente e cheios desses novos selos de transparência.

arara-na-decoracao-quarto-homem

Se você é marca, fornecedor ou lojista é bom se atentar. O futuro chegou!

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A Copa Libertadores da América recomeça após meses de paralisação e já com jogos de vários brasileiros como o Flamengo – atual campeão do torneio -, São Paulo, Palmeiras, Santos e Grêmio. A competição, junto com o Campeonato Brasileiro, está entre as preferidas dos apostadores na hora de fazer seus lances pela internet.

Casas de apostas como a Bet365, por exemplo, oferecem aos seus clientes a possibilidade de dar seus palpites e ainda ganhar algum dinheiro pela internet com lances na Libertadores e em outros torneios nacionais ou internacionais.

Em 2019 o mercado de apostas online movimentou a impressionante cifra de R$ 4 bilhões no mercado brasileiro, que tem um crescente número de visitantes acessando e optando por bookmakers internacionais com vários anos de atuação no ramo, como é o caso da britânica Bet365.

Nesta casa quem quiser fazer seu jogo em alguma partida da Libertadores deverá apenas entrar no site do bookmaker, fazer um cadastro com informações pessoais básicas e iniciar a divertida e emocionante experiência de apostar pelo computador pessoal ou por meio de simples aparelhos celulares com uma internet de qualidade, onde e quando desejar. Os interessados devem ter no mínimo 18 anos de idade para jogar.

O site da 22Bet é moderno, tem ótima apresentação visual e é muito fácil para a navegação pelos usuários.

A casa oferece bônus de boas-vindas para os principiantes e no site o cliente pode encontrar informações sobre clubes e atletas que estarão em campo no evento esportivo de preferência do jogador online.

Quer mais informações sobre o futebol brasileiro ou internacional? Uma sugestão: visite o novo site brasfutebol.com e encontre muitos dados sobre este esporte, incluindo resenhas de jogos, notícias, transferências etc. Com o brasfutebol.com para informações sobre clubes e atletas e casas de apostas como a Bet 365 o brasileiro terá como apostar com segurança e boas chances de retorno financeiro. Então, boa sorte e bom jogo!

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tranca-cabelo-negro

O negro que um dia já teve vergonha do seu cabelo, hoje não tem mais. O negro que antes alisava os fios, hoje exibe o famoso black power. E o nego de cabelo duro virou motivo de muito orgulho. Tanto que hoje inúmeros negros exibem penteados essencialmente afros por aí.

Empoderados por artistas, influenciadores, jogadores de futebol e rappers, os cabelos afro estão com tudo.
Hoje vamos falar de tranças para cabelos negros. Primeiramente saiba que é um trabalho do cão fazer esse tipo de trança e, provavelmente, você não conseguirá fazê-las sozinho. E não pode ser qualquer profissional, tem que ser um profissional fodido em cabelos afro. Pois só assim as tranças ficarão perfeitas e prontas para esbanjar estilo personalidade.

Antes de se submeter às famosas trancinhas você deve estar com o cabelo limpo e úmido. Mas não só isso, fios bem hidratados fazem muita diferença na hora de montar o penteado. Para isso, use sempre bons leave-ins.

As tranças são normais com três fios, o que as diferencia é que elas serão permanentes. E essa permanência é adquirida aplicando pomada ou óleo de coco.

Primeiramente, vamos explicar uma coisa aqui. Vamos de tratar de tranças de caixa e não de trancinhas.

Você sabe a diferença? Se não. Eu já explico já. Tranças de caixa são aquelas que não são feitas diretamente no couro cabeludo. As feitas diretamente no couro cabeludo são justamente as trancinhas.

Mas poxa o que seriam as tranças de caixa?

As tranças de caixa são feitas a partir de repartições no couro cabeludo. Na realidade o trançador separa mexas em quadrados, retângulos ou triângulos. As famosas caixas são os quadrados, retângulos ou triângulos.

Hoje, nós vamos tratar só desse tipo de trança.

Tranças de caixa curta, pequena e longa.

cabelo-penteado-caixa-afro

Poderíamos separar uma a uma das tranças de caixa por comprimento. E isso seria só para encher linguiça. Porque aqui elas são todas iguais. A tradicional trança de caixa, tem o formato de uma caixa mesmo. Os trançadores fazem quadrados com mexas de cabelo. O que diferencia uma da outra são apenas os comprimentos dos fios.

As pequenas dão um visual mais limpo no rosto, já as grandes são para homens com mais estilo. E as longas são para quem curte cabelos longos.

Tranças finas de caixa.

travis-scott-moda

As tranças de caixa fina estão bem em alta, justamente porque ninguém menos que Travis Scott as usa. Ela é ideal para quem tem pouco cabelo e é composta por poucas tranças dispostas ao longo da cabeça.

Tranças de caixa triangular.

Box-Braids-Hairstyle

As tranças de caixa triangular substituem o clássico quadrado, dando uma diferenciada no penteado e também criando um estilo próprio. Também admite muitos comprimentos diferentes de cabelos.

Cornrows + Box Braids (Trança sobre trança).

box-braid

Essa pegada aqui é animal. E cara o que melhor que tranças para compor o seu visu? Trança sobre trança, é isso mesmo que você leu. Funciona mais ou menos assim: você faz tranças no couro cabeludo e dessas tranças extrai trancinhas para fora. Sensa demais né. Muito incrível esse penteado.

Tranças em caixa com fios loiros.

tranca-afro-loiro

Os cabelos loiros para negros têm virado referência. Basta olhar para Kanye West! Os fios loiros ficam bem bacanas, marcantes e contrastantes com tons de pele escuros.

O que dá para fazer se você não quiser platinar seus fios, é trançar com fios de cabelos comprados. Você pode optar por comprar os fios já platinados e apenas trançá-los no seu próprio cabelo.

Tranças em caixa com fios coloridos.

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Outra opção para incrementar o visual é mesclar fios naturais com fios de cabelos coloridos (azul, vermelho, verde, amarelo etc.). Não precisa nem comentar o estilo, a referência de visual e individualização que esse cabelo te dá.

Box Braids Man Nun (Coque masculino com trança).

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Coque masculino é penteado clássico. Nada de novo até aí. Mas se você tiver tranças longas, dá para fazer coque bem bacanas. Puxe suas tranças para trás em um coque baixo. Uma alternativa é fazer um coque normal e deixar tranças apenas na parte da frente do cabelo. Dá para fazer um fade nas laterais e também deixar um contraste bem bacana.

Rabo de cavalo com trança.

cabelo-afro-tranca-rabo-de-cavalo

As tranças são muito versáteis a ponto de serem usadas para amarrar o próprio cabelo.

É uma ótima opção para ocasiões formais e também para praticar exercícios.

Ter tranças é cool. Yes, mas elas exigem manutenção mensal assim como mega hair. O cabelo cresce e se você as manter por muito tempo, elas começam a quebrar. Para dormir deve-se usar toucas que impedem que elas quebrem.

Se você souber cuidar bem delas (hidrata-las sempre, principalmente), elas podem ser uma ótima opção para deixar os cabelos crescerem, pois como não são penteados os fios crescem mais bonitos e fortes. E aí prontos para trançar os fios?

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A MSCHF, em parceria com o rapper Lil Nas X, lançou mais um tênis que está dando o que falar!

Trata-se do “Tênis do Satanás” (Satan Shoes) criado com base no Air Max 97 da Nike.

O modelo vem com a parte superior totalmente preta, com detalhes que remetem ao Tinhoso! Como um pentagrama de bronze gravado pendurado na língua, a lingueta ostenta uma cruz invertida e existe a referência da passagem 10:18 da bíblia, onde Lucas diz: “Vi Satanás cair como um raio do céu”.

Para finalizar, você encontrará uma gota de sangue humano real, sim, você leu corretamente, junto com uma tinta vermelha na sola (onde existe a tecnologia Air Max).

lil-nas-tenis-satanas

Foram lançados apenas 666 pares (certamente você já entendeu a referência do número) por US$1.018.

A caixa também vem com uma arte bem diabólica:

caixa-tenis-satanas

A Nike já anunciou ter entrado com um processo contra a MSCHF e Lil Nas X

tenis-satan

E aí, você teria coragem de usar esse tênis satânico?


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Sobre Eu

Sobre Eu
Emerson Lima, tenho 37 anos, sou de Peixes,. Meu look diário varia de acordo com o meu humor, Trabalhei 15 anos com moda masculina e hoje me dedico totalmente ao blog e ao meu E-commerce , não sou especialista em moda e nunca estudei sobre o assunto. O objetivo principal do blog é discutir e dividir minhas opiniões. Espero que gostem!

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